Poema Publicado na Revista "LAÇOS" Junho-Setembro de 2008
Odivelas/2008
MENÇÃO HONROSA
I JOGOS FLORAIS DA AAAIO
Modalidade: POESIA
Escalão: LIVRE
Título: QUANDO A VIDA…
Levitam as gargalhadas das crianças,
Envoltas em sol, rompendo a aurora,
Desalinhadas, doces, as lembranças…
Quando a vida pela vida se demora.
Eternos os sonhos, deslumbramento,
Infância que a saudade perpetua,
Se a vida foi levada pelo vento…
Em mim vive cada flor, cada rua.
São as rugas que encosto na vidraça,
Caminhos do tempo que em mim passa,
Misturam-se lágrimas e chuva fina…
Deitou-se a tarde, triste e cansada.
Despede-se o sol das pedras da calçada,
Tapete dos meus passos de menina.
Título: QUANDO A VIDA…
Levitam as gargalhadas das crianças,
Envoltas em sol, rompendo a aurora,
Desalinhadas, doces, as lembranças…
Quando a vida pela vida se demora.
Eternos os sonhos, deslumbramento,
Infância que a saudade perpetua,
Se a vida foi levada pelo vento…
Em mim vive cada flor, cada rua.
São as rugas que encosto na vidraça,
Caminhos do tempo que em mim passa,
Misturam-se lágrimas e chuva fina…
Deitou-se a tarde, triste e cansada.
Despede-se o sol das pedras da calçada,
Tapete dos meus passos de menina.
Helena Eusébio Santos
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